Rio tem o maior número de imóveis comerciais vazios em sete anos
G1
Taxa de vacância de escritórios corporativos ficou em 35,1% no primeiro trimestre deste ano, a mais alta desde 2010. Na Zona Portuária da cidade, taxa chega a quase 90%.
O Rio encerrou o primeiro trimestre do ano com 35,1% dos escritórios de alto padrão vazios. Esta é a maior taxa de vacância do segmento desde 2010. É o que aponta um relatório divulgado por uma consultoria especializada no setor.
O G1 já havia mostrado que o prolongamento da crise econômica e o excesso de oferta têm deixado os prédios comerciais vazios tanto no Rio quanto em São Paulo. O balanço do primeiro trimestre mostra que a situação na capital paulista começa a mostrar recuperação, mas na fluminense o cenário está pior.
Na Zona Portuária do Rio, a vacância chegou a 88,9% dos empreendimentos no final de março. A região era a principal aposta do setor imobiliário, já que passou por intensa revitalização em decorrência da realização da Olimpíada.
Até quatro anos atrás o problema era da falta de imóveis. O problema era a oferta. A região do Centro, já muito degradada, não tinha como crescer e inaugurar novos empreendimentos. Com a revitalização do Porto, houve investimentos na construção de novos empreendimentos, destacou Gustavo Villela, gerente regional da Newmark Grubb, autora do levantamento. Segundo Villela, o resultado negativo do setor é fruto de um somatório de fatores. O mais evidente é a crise no setor de óleo e gás, um dos setores que mais ocupa escritórios na cidade.
Soma-se a isso a entrega de um grande um novo complexo empresarial com três torres, no Centro, e a devolução por parte da Petrobras de dois grandes prédios, também no Centro, que ainda não foram reabsorvidos, ressaltou.
Sinais de recuperação em São Paulo
Já em São Paulo, o mercado de mercado de escritórios de alto padrão começa a dar sinais de recuperação. A taxa de vacância ficou em 21,2% ao final do terceiro trimestre deste ano. No trimestre anterior ela era de 23,3%. Em São Paulo a gente já tem uma sinalização de que o pior já passou. A vacância começa a cair, mesmo que devagar. Que essa retomada vai ser lenta a gente não tem dúvida, enfatizou Villela.
Segundo o levantamento, o preço pedido médio de locação nos imóveis corporativos de São Paulo vem se mostrando praticamente inalterado pelo segundo trimestre consecutivo, o que indica uma estabilidade de preços para este ano.
O Rio encerrou o primeiro trimestre do ano com 35,1% dos escritórios de alto padrão vazios. Esta é a maior taxa de vacância do segmento desde 2010. É o que aponta um relatório divulgado por uma consultoria especializada no setor.
O G1 já havia mostrado que o prolongamento da crise econômica e o excesso de oferta têm deixado os prédios comerciais vazios tanto no Rio quanto em São Paulo. O balanço do primeiro trimestre mostra que a situação na capital paulista começa a mostrar recuperação, mas na fluminense o cenário está pior.
Na Zona Portuária do Rio, a vacância chegou a 88,9% dos empreendimentos no final de março. A região era a principal aposta do setor imobiliário, já que passou por intensa revitalização em decorrência da realização da Olimpíada.
Até quatro anos atrás o problema era da falta de imóveis. O problema era a oferta. A região do Centro, já muito degradada, não tinha como crescer e inaugurar novos empreendimentos. Com a revitalização do Porto, houve investimentos na construção de novos empreendimentos, destacou Gustavo Villela, gerente regional da Newmark Grubb, autora do levantamento. Segundo Villela, o resultado negativo do setor é fruto de um somatório de fatores. O mais evidente é a crise no setor de óleo e gás, um dos setores que mais ocupa escritórios na cidade.
Soma-se a isso a entrega de um grande um novo complexo empresarial com três torres, no Centro, e a devolução por parte da Petrobras de dois grandes prédios, também no Centro, que ainda não foram reabsorvidos, ressaltou.
Sinais de recuperação em São Paulo
Já em São Paulo, o mercado de mercado de escritórios de alto padrão começa a dar sinais de recuperação. A taxa de vacância ficou em 21,2% ao final do terceiro trimestre deste ano. No trimestre anterior ela era de 23,3%. Em São Paulo a gente já tem uma sinalização de que o pior já passou. A vacância começa a cair, mesmo que devagar. Que essa retomada vai ser lenta a gente não tem dúvida, enfatizou Villela.
Segundo o levantamento, o preço pedido médio de locação nos imóveis corporativos de São Paulo vem se mostrando praticamente inalterado pelo segundo trimestre consecutivo, o que indica uma estabilidade de preços para este ano.
Fonte: ERS Consultoria & Advocacia
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