Confiança mundial é a maior dos últimos 22 meses
Por: DCI
A confiança na economia mundial saltou em agosto para o patamar mais alto de 22 meses, devido aos sinais de que a recessão mundial está chegando ao fim, mostrou a pesquisa mensal realizada pela Bloomberg com usuários em seis continentes.
O Índice Bloomberg Professional de Confiança Mundial saltou dos 39,13 pontos de julho para 58,12 pontos. É a primeira vez que a pontuação ultrapassa 50, o que significa que o número de otimistas foi maior que o de pessimistas. O indicador da confiança dos participantes dos Estados Unidos cresceu de 29,5 pontos para 47,3, mostrou a pesquisa. O do sentimento dos brasileiros aumentou de 58,49 pontos para 68,06.
A pesquisa, com mais de 2.300 usuários da Bloomberg, foi realizada entre 3 de agosto e 7 de agosto. Desde a pesquisa anterior, a taxa de desemprego dos Estados Unidos caiu, a expansão das economias do país e da China no segundo semestre foi melhor que o esperado, e o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juros a um recorde de baixa.
Na Europa Ocidental, o índice cresceu 10,11 pontos, para 41,14. Na Ásia, os participantes se mostraram mais otimistas e o índice cresceu de 59,4 pontos em julho para 74,2 em agosto. A confiança também aumentou no Japão, de 34,13 pontos para 50,00. Estima-se que a economia do país, a segunda maior do mundo, tenha crescido no segundo trimestre, pela primeira vez em mais de um ano. De acordo com a pesquisa, na América Latina, a confiança cresceu 12,08 pontos, para 57,64.
O Índice Bloomberg Professional de Confiança Mundial saltou dos 39,13 pontos de julho para 58,12 pontos. É a primeira vez que a pontuação ultrapassa 50, o que significa que o número de otimistas foi maior que o de pessimistas. O indicador da confiança dos participantes dos Estados Unidos cresceu de 29,5 pontos para 47,3, mostrou a pesquisa. O do sentimento dos brasileiros aumentou de 58,49 pontos para 68,06.
A pesquisa, com mais de 2.300 usuários da Bloomberg, foi realizada entre 3 de agosto e 7 de agosto. Desde a pesquisa anterior, a taxa de desemprego dos Estados Unidos caiu, a expansão das economias do país e da China no segundo semestre foi melhor que o esperado, e o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juros a um recorde de baixa.
Na Europa Ocidental, o índice cresceu 10,11 pontos, para 41,14. Na Ásia, os participantes se mostraram mais otimistas e o índice cresceu de 59,4 pontos em julho para 74,2 em agosto. A confiança também aumentou no Japão, de 34,13 pontos para 50,00. Estima-se que a economia do país, a segunda maior do mundo, tenha crescido no segundo trimestre, pela primeira vez em mais de um ano. De acordo com a pesquisa, na América Latina, a confiança cresceu 12,08 pontos, para 57,64.
