10 de Novembro de 2010 - 15h:59

Tamanho do texto A - A+

Landim e Fiocca compram gestora de recursos

Por: Lucianne Carneiro - O Globo

Os ex-presidentes da BR Distribuidora Rodolfo Landim e do BNDES Demian Fiocca adquiriram o controle da gestora de recursos CR2 Guitti, especializada no setor de petróleo e gás. O investimento na gestora, localizada no Rio, não foi revelado. O nome CR2 Guitti deixará de existir e a opção que está sendo estudada é Mare.

A expectativa da dupla, que terá como sócios o ex-funcionário da Petrobras e da MMX Nelson Guitti e o diretor-presidente do Banco CR2, Cláudio Coutinho, é captar R$ 2 bilhões para dois fundos de private equity (que compra participação acionária em empresas) que vão investir em companhias de bens e serviços de petróleo e gás. Um fundo será destinado a investidores estrangeiros - que deve concentrar a maioria dos recursos - e outro a brasileiros.

- A indústria de petróleo e gás vai crescer muito nos próximos anos. A economia brasileira vai muito bem, as regras de conteúdo nacional ajudam, haverá quantidade enorme de óleo a ser explorada e as companhias vão precisar de recursos e gestão - afirmou Landim, que deixou o grupo EBX, do empresário Eike Batista, em maio.

Segundo Fiocca, os investimentos serão feitos prioritariamente em empresas de médio porte e apenas naquelas em que os fundos possam ter participação na gestão dos negócioOs ex-presidentes da BR Distribuidora Rodolfo Landim e do BNDES Demian Fiocca adquiriram o controle da gestora de recursos CR2 Guitti, especializada no setor de petróleo e gás. O investimento na gestora, localizada no Rio, não foi revelado. O nome CR2 Guitti deixará de existir e a opção que está sendo estudada é Mare.

A expectativa da dupla, que terá como sócios o ex-funcionário da Petrobras e da MMX Nelson Guitti e o diretor-presidente do Banco CR2, Cláudio Coutinho, é captar R$ 2 bilhões para dois fundos de private equity (que compra participação acionária em empresas) que vão investir em companhias de bens e serviços de petróleo e gás. Um fundo será destinado a investidores estrangeiros - que deve concentrar a maioria dos recursos - e outro a brasileiros.

- A indústria de petróleo e gás vai crescer muito nos próximos anos. A economia brasileira vai muito bem, as regras de conteúdo nacional ajudam, haverá quantidade enorme de óleo a ser explorada e as companhias vão precisar de recursos e gestão - afirmou Landim, que deixou o grupo EBX, do empresário Eike Batista, em maio.

Segundo Fiocca, os investimentos serão feitos prioritariamente em empresas de médio porte e apenas naquelas em que os fundos possam ter participação na gestão dos negócios.

- O objetivo é aproveitar nossa experiência no setor e na gestão de empresas - explicou Fiocca, que depois do BNDES foi diretor da Vale e presidente do banco Nossa Caixa.

A Concórdia Corretora, que era do grupo Sadia, foi comprada pelo ex-ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, seu filho, Luiz Gotardo, e seu genro, Caio Villares. A corretora ficou de fora da fusão entre Sadia e Perdigão. Hoje, tem R$ 3,65 bilhões sob gestão.s.

- O objetivo é aproveitar nossa experiência no setor e na gestão de empresas - explicou Fiocca, que depois do BNDES foi diretor da Vale e presidente do banco Nossa Caixa.

A Concórdia Corretora, que era do grupo Sadia, foi comprada pelo ex-ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, seu filho, Luiz Gotardo, e seu genro, Caio Villares. A corretora ficou de fora da fusão entre Sadia e Perdigão. Hoje, tem R$ 3,65 bilhões sob gestão.

VOLTAR IMPRIMIR